Resultado do PIB é sinal de melhora na economia, diz ministro do Planejamento
Economia
Publicado em 02/06/2017

O ministro do Planejamento, Dyogo Oliveira, disse hoje (1º) que o crescimento de 1% do PIB (Produto Interno Bruto, soma das riquezas do país), é um indicador da melhora do país e que as reformas propostas pelo governo são necessárias para dar continuidade à recuperação da economia.

“Os grandes projetos que o Brasil precisa são as grandes reformas. Isto está sendo feito e já está produzindo resultados. Hoje tivemos o resultado do PIB, que é um indicador, e ontem tivemos o dado sobre o desemprego, que trouxe uma grata surpresa. É o primeiro mês, desde janeiro de 2015, que a taxa de desemprego não cresce. Não vou dizer que ela caiu, pois ainda é um número incômodo, mas flutuou de 13,7%, no mês passado, para 13,6%. Estaremos, muito em breve, falando de recuperação no mercado de trabalho”, destacou o ministro.

Oliveira participou nesta quinta-feira da posse dos novos presidentes do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Paulo Rabello de Castro, e do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), Roberto Olinto, na sede do banco, no Rio de Janeiro.

O ministro creditou as melhoras na economia aos projetos de reformas do governo, que enviam ao mercado sinais de segurança e estabilidade econômica para os investidores. “Uma economia moderna é dirigida pelas expectativas. Nós finalmente estamos começando a enxergar os sinais da recuperação econômica. Isto não ocorre por acaso, é resultado de esforço, de decisões futuras, mas acertadas. Resultado de um governo e, em particular, do presidente Michel Temer, que poderia ter optado por um caminho mais fácil, mais suave, mas optou por enfrentar grandes desafios”, disse.

Oliveira também citou o resultado da balança comercial, que em maio teve superávit recorde. “Neste último mês, nós tivemos um saldo de US$ 7 bilhões [US$ 7,66 bilhões] na balança comercial brasileira e um evento histórico está acontecendo, o Brasil está tendo saldo positivo em transações correntes.”

Edição: Luana Lourenço

 

Vladimir Platonow - Repórter da Agência Brasil - 01/06/2017 - 21h35 - Brasilia-DF/Site EBC

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